Um novelo de linha pela voz da Bandida do Pomar
O meu cérebro é um novelo de linha completamente desalinhado . O fio está cheio de nós , alguns muito apertados outros quase soltos.
O trabalho que dá para desembaraçar o fio e puxa-lo.
Uma vezes somos nós que puxamos, outras é alguém ou alguma situação .
Queremos tecer a vida mas o fio está demasiado preso . Falta por vezes a coragem de o cortar junto do nó, eliminar o nó, e voltar a tecer.
Mais á frente outro nó, este foi mais fácil de desatar.
O problema de alguns nós é que são tão apertados que mesmo depois do fio tecido encontramos lá o nó.
Alguns dos nós, só nós é que sentimos e vemos . Para alguns deles precisamos de ajudar para os desfazer.
Haveria muita coisa para dizer sobre os nós, mas o mais importante para mim é :
A única coisa que é preciso para desatar os nós do novelo de linha é coragem.
O trabalho que dá para desembaraçar o fio e puxa-lo.
Uma vezes somos nós que puxamos, outras é alguém ou alguma situação .
Queremos tecer a vida mas o fio está demasiado preso . Falta por vezes a coragem de o cortar junto do nó, eliminar o nó, e voltar a tecer.
Mais á frente outro nó, este foi mais fácil de desatar.
O problema de alguns nós é que são tão apertados que mesmo depois do fio tecido encontramos lá o nó.
Alguns dos nós, só nós é que sentimos e vemos . Para alguns deles precisamos de ajudar para os desfazer.
Haveria muita coisa para dizer sobre os nós, mas o mais importante para mim é :
A única coisa que é preciso para desatar os nós do novelo de linha é coragem.
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